Descrição
Surgido de um processo de ocupação fundiária com base na economia agropastoril, cotonicultora e mercantil, o território foi capaz de produzir uma nova dinâmica econômica e social e, a partir dela, consolidar redes sociais, familiares, clientelares, mercantis e políticas, materializadas agora na Vila Nova do Príncipe e Santana de Caetité, no início do século XIX.
Sobre o Autor:
Zezito Rodrigues da Silva – Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense – UFF. Especialista em História Social do Brasil pela Universidade do Sudoeste da Bahia – UESB. Graduado em História pela Universidade do Estado da Bahia. Professor Auxiliar da Universidade do Estado da Bahia. Docente do Programa de Pós-graduação (lato-sensu), Especialização em Práticas docentes Interdisciplinares e Pós-graduação (lato-sensu) em Gestão do Patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental da mesma universidade. Coordena o LABORAI – Laboratório de Oralidade e Imagem, membro dos Grupos de Pesquisa: Cultura, Sociedade e Linguagem (GPCSL) e História da América portuguesa (GPHAP), atuando principalmente nos temas: economia e sociedade, territorialidade e poder, memória, cultura, oralidade, diversidade e sertões. C.
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