Descrição
O Quito (descendente do Barão) que eu conheci: Ora conhecido como “Quito”, ora como “Pacheco”, o meu amigo Marianense era reconhecido, em todo o Brasil, como um Alfaiate exímio, especializado em confecções de batinas. Quito era, ainda, menino, quando aprendeu o Ofício de Alfaiate, Confeccionador de batinas, com o Irmão Jovito, um Religioso Lazarista, da Congregação da Missão. A Alfaiataria do Irmão Jovito era instalada no Seminário Menor de Mariana. Ali, na Alfaiataria, eu fiquei conhecendo o Quito e nos tornamos amigos. Algumas vezes eu o visitei, em sua residência, perto do Colégio Providência e, depois, na sua nova residência, na região da Estação Ferroviária. O Quito foi sempre jovial, bem humorado, alegre, acolhedor. Todas as vezes que tive o privilégio de o visitar, fui sempre bem recebido e bem acolhido por ele. Quito exerceu a sua profissão até o fim. No fim de sua vida, ele poderia ter dito, com o Apóstolo São Paulo: Combati o bom combate; terminei a minha carreira; conservei a fé. – Dai-lhe, Senhor, o eterno descanso!
Dom Francisco Barroso Filho
Bispo Emérito da Diocese de Oliveira/MG
Sobre a Autora:
Ricardo Pacheco Silveira – Membro da família Pacheco, ora retratada na obra. É casado, pai de dois filhos. Bacharel e Licenciado em Filosofia pela UFOP no ano de 2000; Bacharel em Direito pela FDCL em 2006 e Pós-graduado em Gestão Pública em 2011 pela UFOP. É Servidor Público Federal lotado na UFOP.
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