Descrição
Este livro nasceu da perplexidade que o povo brasileiro sentiu, diante do desastre com a barragem de detritos que cobriu, com uma lama vermelha, povoados pertencentes à cidade de Mariana, no estado de Minas Gerais.
Um acidente ecológico sem precedentes, ocasionado pela falta de seriedade em assuntos que envolvem saúde e segurança de um povo.
Bastou um segundo para que um mar vermelho de lama tóxica cobrisse um pequeno povoado, destruindo lares, sonhos, histórias, pessoas e toda espécie de vida que existia no local. Uma tragédia anunciada, provocada pela ganância, dos homens e mulheres que ocupam o poder.
Assim como Castro Alves, usou da poesia para chamar a atenção do mundo para o escândalo da escravidão, em Lama Vermelha, o uso da poesia tem a mesma finalidade, denunciar, clamar, tocar no coração de cada um dos leitores, sensibilizando, emocionando e provocando para que algum tipo de reação possa surgir da leitura dos poemas contidos neste livro.
Sobre o Autor:
Edison Borba, é ariano nascido em 15 de abril, num sábado, quinze minutos antes do meio dia. Possui características acentuadas do seu signo. É um homem impulsivo, inquieto, polêmico, mandão e impaciente. Porém, também sabe ser solidário, motivador, prestativo, perseverante, corajoso e independente.
Provavelmente, foram estas características que o impulsionaram a seguir vários caminhos em sua vida, sendo um deles, o de escritor. Nesta condição, tem um trabalho independente, através do qual já publicou os livros: DOIS EM CRISE, VARRENDO A CASA, PELE (poemas), COMPLEXO DE VIÚVA, ARVOREDOS (poemas), ALMA FEMININA e POEIRA (poemas).
Em sua cabeça fervilham pensamentos múltiplos, o que nos leva a acreditar que ele ainda tem muito para nos apresentar.
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