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Categoria: Não-Ficção
Tags: ferroviário, marítimo, política, portuário
Corria o ano de 1963. Era primavera. Jango, há pouco mais de um ano assumira a presidência da República. Os tempos eram, desde a sua posse, de intensa turbulência político-institucional-sindical. Duas forças político-partidárias se opunham por ideologias, visão, valores contrastantes, radicalmente. O Pacto portuário-marítimo-ferroviário se constituía, entre outras, na mais significativa base de sustentação política do governo, que reunia centenas de sindicatos de base territorial nacional. Dentre suas lideranças, o principal protagonista era Demístoclides Batista – Batistinha, espírito-santense de Cachoeiro de Itapemirim, advogado, Deputado Federal mais votado pelo Estado do Rio de Janeiro, ferroviário e filho de ferroviário de família humilde, honrada e presidente do Sindicato dos Ferroviários da Estrada de Ferro da Leopoldina. Sobressaíam também outros nomes de fundamental importância para o movimento, como Sarmet, Herval Arueira, J. Barbeto na E. F. Leopoldina, Rafael Martinelli na E. F. Santos a Jundiaí, Almir Braga na Rede Ferroviária do Nordeste e outros idealistas e devotados colegas de classe à causa, que a memória não me acode neste momento, aos quais peço-lhes desculpas pela omissão.
Anos antes, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, já ferroviários – eu ainda menor e Batistinha – e mais Bassul A. Neto (mais adiante diplomata), João Cândido (posteriormente médico), fundamos a revista Flama, a primeira da localidade, de circulação mensal.
É dentro deste quadro, alinhada ao projeto do Governo, que uma nova diretoria fora nomeada para dirigir a Estrada de Ferro Leopoldina, e para a chefia do Departamento de Pessoal, por indicação de Batistinha, era designado o aluno-aprendiz/ajustador-mecânico/instrutor de desenho mecânico e matemática, UBYRAJÁRA DE SOUZA – ferroviário, neto, filho e sobrinho de ferroviários de origem honrada e humilde. Mais de um século de trabalho prestado ao transporte sobre trilhos.
Outro amigo, desde os bancos escolares, Paulo Rodrigues Sobrinho, filho de tradicional família cachoeirense, hoje celebrado advogado trabalhista, que freqüentara com Ubyrajára os mesmos cursos citados, na área de administração, declinara da indicação de Batistinha para a chefia do Subdepartamento de Direitos e Vantagens, no Departamento de Pessoal, e elegeu-me para o lugar, aprovado por Batistinha e Ubyrajára.
Informação adicional
Peso | 400 g |
---|---|
ISBN | |
Autor | Ubyrajára de Souza |
Páginas | 156 |
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