Um conto de fardos – O novo ciclo profissional do SPTZ vencedor

Descrição

Um conto de fardos tem como alicerce o ENEAGRAMA criado, provavelmente, no antigo Egito, como um sistema de sabedoria, sigiloso durante muitos séculos. Padrões que indicavam a queda e o ápice da consciência humana, mostrando que as paixões, condutas e costumes prejudiciais (os vícios) emocionais, eram gerados pela ausência das virtudes humanas. A ideia superior e o instinto puro fazem o cimo da consciência humana, enquanto as estratégias com tendências de sobrevivência e a criação de fixações mentais são o abismo dela. De acordo com a situação o SPTZ tem um pouco de cada uma delas. O SPTZ vencedor escolhe e desenvolve com espada e escudo o seu forte soma e sua alma guerreira para o seu grande momento de superação no caminho probo e evolutivo da Conserva Cultural. Os SPTZ como conservadores e colaboradores, podem fazer nas organizações, nos grupos e nos seus ambientes mais afetivos, um lugar de aplicação e aceitação para o seu crescimento pessoal, profissional e espiritual. Esta Conserva Cultural tem como pilares os tipos de personalidade de Briggs Myers do ciclo passado, transformados neste conto em pedras preciosas, sendo personagens fundamentais no sustentável palco cíclico, que fomenta os 7 ingredientes da receita conviver. O novo ciclo traz a corrida mais arriscada e fascinante do SPTZ vencedor.

Sobre o autor:

Luiz Hermínio de Oliveira Neto, SPTZ de primeira viagem literária; extrovertido, sensorial, sentimental e perceptivo. Nascido em Duque de Caxias, estado do Rio de Janeiro, num oito de abril de 1955, onde seu ensino básico e médio foram exercitados e concluídos, sendo discente de filosofia. Grande parte de sua vida foi consultor de vendas e eterno aprendiz, saboreando a divertida receita conviver. Confessa nunca ter trabalhado, pois, se divertia fazendo resultados.
Pedra de garimpo humilde, coautor de duas excelentes obras, intituladas: Uma David e a outra Thiago. Autor de “Um conto de fardos”, seu terceiro filho, convida os amigos leitores a caminharem sobre essas linhas escritas, cíclicas e ensolaradas, para aprenderem a simplesmente observar e saber usar as sombras por elas oferecidas.